quinta-feira, 31 de março de 2016

162ª Nota - Poema de Santa Teresinha


“Lutemos sempre, mesmo sem esperança de ganhar a batalha.”

Poema de Santa Teresinha 


Lorsque le Ciel bleu devient sombre
Et qu'il semble me délaisser,
Ma joie, c'est de rester dans l'ombre
De me cacher, de m'abaisser.
Ma joie, c'est la Volonté Sainte
De Jésus mon unique amour
Ainsi je vis sans nulle crainte
J'aime autant la nuit que le jour.

O Jésus, ma joie, c'est de T'aimer,
Car Jésus, ma joie, c'est de T'aimer!

Ma joie, c'est de rester petite
Aussi quand je tombe en chemin
Je puis me relever bien vite
Et Jésus me prend par la main
Alors le comblant de caresses
Je Lui dis qu'Il est tout pour moi
Et je redouble de tendresses
Lorsqu'Il se dérobe à ma foi.

O Jésus, ma joie, c'est de T'aimer,
Car Jésus, ma joie, c'est de T'aimer!

Si parfois je verse des larmes
Ma joie, c'est de les bien cacher
Oh! que la souffrance a de charmes
Quand de fleurs on sait la voiler !
Je veux bien souffrir sans le dire
Pour que Jésus soit consolé
Ma joie, c'est de le voir sourire
Lorsque mon coeur est exilé...

O Jésus, ma joie, c'est de T'aimer,
Car Jésus, ma joie, c'est de T'aimer!

Ma joie, c'est de lutter sans cesse
Afin d'enfanter des élus.
C'est le coeur brûlant de tendresse
De souvent redire à Jésus :
Pour toi, mon Divin petit Frère
Je suis heureuse de souffrir
Ma seule joie sur cette terre
C'est de pouvoir de réjouir.

O Jésus, ma joie, c'est de T'aimer,
Car Jésus, ma joie, c'est de T'aimer!

Longtemps encor je veux bien vivre
"Seigneur, si c'est là ton désir
Dans le Ciel je voudrais te suivre
"Si cela te faisait plaisir.
L'amour, ce feu de la Patrie
"Ne cesse de me consumer
Que me font la mort ou la vie ?
Jésus, ma joie, c'est de t'aimer!

Quando meu céu azul se torna escuro,
Quando tudo parece abandonar-me,
Minha alegria é ficar na sombra,
Esconder-me e rebaixar-me.
Minha alegria é a vontade sagrada
De Jesus Cristo, meu único amor.
Assim vivo sem nenhum temor
E amo igualmente o dia como a noite.

Ó Jesus, minha alegria é Te amar,
Pois, Jesus, minha alegria é Te amar.

Minha alegria é sempre ser pequena.
E assim, se às vezes caio no caminho,
Posso me levantar bem depressa.
Jesus Cristo me pega pela mão.
Cobrindo-O, então, todo de carícias,
Digo que Ele é tudo para mim.
Se acaso Ele se esconde de minha fé,
Aí é que redobro meus carinhos.

Ó Jesus, minha alegria é Te amar,
Pois, Jesus, minha alegria é Te amar.

Se, às vezes, derramo algumas lágrimas,
O meu prazer consiste em escondê-las.
Ah! como o sofrimento tem encantos,
Quando, com flor, se sabe disfarçá-lo!
Desejo sofrer sem dizer nada
Para consolar Jesus desta maneira.
Minha alegria é ver Seu sorriso,
Enquanto o coração tenho no exílio...

Ó Jesus, minha alegria é Te amar,
Pois, Jesus, minha alegria é Te amar.

Minha alegria é viver lutando,
Gerando, assim, eleitos para o céu
E, coração ardendo de ternuras,
Repetir a Jesus continuamente:
Por Ti, meu Irmãozinho divinal,
Eu me sinto feliz no sofrimento
E minha única alegria neste mundo
É só poder sempre alegrar-Te.

Ó Jesus, minha alegria é Te amar,
Pois, Jesus, minha alegria é Te amar.

Quero viver ainda muito tempo,
Meu Senhor, se esta for Tua vontade,
E quisera, depois, seguir-Te ao céu,
Se isto também Te causa algum prazer.
Esta chama de amor que vem da Pátria
Não deixa nunca de me consumir!
Pouco me importa a morte
ou mesmo a vida:
Jesus, minha alegria é Te amar"!

quarta-feira, 30 de março de 2016

161ª Nota - Santo Atanásio


Os católicos que se mantêm fiéis à Tradição, mesmo que sejam muito poucos, constituem a verdadeira Igreja.
(Santo Atanásio)

terça-feira, 29 de março de 2016

160ª Nota - Aceitar ou Rejeitar?


Por acaso o que é instituído com validade litúrgica não é do Magistério? Pode o católico fiel, do “sim, sim, não, não”, chamar católico um rito que é protestante, ou vice-versa? Não equivale isto à maldição de chamar bem o mal e mal o bem? Mas esta negativa peremptória deve ser aplicada – com muito mais razão – à sua causa: às “autoridades” que promovem o rito espúrio. Ou será que o mal, o erro e a heresia em questões de “extrema importância no que tange a vida da Igreja e a salvação das almas”, tem direitos e autoridade na direção apostólica da Igreja de Deus? Não tem, porque antes não tem esse direito quem o promove em nome da Igreja. Se uma vez tiveram, decaem dele “ipso facto” por si mesmos. É a Lei da Igreja e a ordem lógica da autoridade instituída para representar e não substituir a vontade de Jesus Cristo.
Aqui despontam, porém, os novos mestres de mente petrificada pelo “papismo” cego,  com uma atitude de “status quo” acatólico: não se pode julgar um papa! Haveria que conviver com o herege até a vinda de outro papa, finalmente fiel! Note-se que pela lei evangélica não se trata de julgar quem promove a heresia, mas de reconhecer pela Fé esta e aqueles, que já estão julgados e condenados; trata-se de reconhecer o fato à luz da Fé, da lei da Igreja e da Caridade. Senão esses falsos Cristos, em posição papal, vão enganar multidões sem fim, como ocorre atualmente. E os tradicionalistas que “empalham” essa questão alegam a posição fixa de seus maiores, que já morreram; aqui a contradição fica amarrada pelo nó mantido por Mons. Lefebvre, mas que desonra a memória de quem teve a coragem de classificar Ratzinger pelo que este se demonstra diante da Fé, associado aos precedentes.

Já foi lembrado ao dr. Arnaldo que segundo Santo Tomás um papa rezando sobre o túmulo de Maomé é um exemplo claro que caracteriza a apostasia pública da fé católica. Qual a diferença entre este exemplo de Santo Tomás para os atos e gestos feitos pelos “papas” conciliares? É claro que os gestos dos conciliares são muito piores porque são sistemáticos e apoiados na letra dos atos ecumenistas do Vaticano II.

É de fé que a Autoridade que representa Deus, o Papa católico, não pode servir aos fiéis veneno contra a Fé, seja com palavras, documentos, iniciativas ou atos.

Mas não é isto que têm feito e fazem os “papas conciliares”?

Se a verdadeira Igreja não podia errar diante do rigor jansenista, tanto menos pode errar diante do debochado relativismo ecumenista, máxima ofensa à única soberania divina. No entanto a empulhação consiste não só em defender, mas impor a autoridade de um concílio ecumenista… “como se a Igreja, regida pelo Espírito de Deus, pudesse instituir uma disciplina não só inútil e mais gravosa do que pode suportar a liberdade cristã, mas também perigosa e nociva que leve à crendice e ao materialismo” (Pio VI, Auctoren Fidei). Mas passemos à categoria dos anticristos e suas promoções.
(...)
Trata-se da calamidade de alguém que, vestido de chefe da Igreja beija o Alcorão… “como se os eminentes Padres, a quem Deus confiou a sua Igreja como pastores e doutores, pudessem, sobre um ponto de extrema importância no que tange à constituição da Igreja, ou cair todos em erro, ou tornar-se causa de erro para os fiéis” (Papa Pio VI, Super Soliditate Petrae).
(Resposta do sr. Araí Daniele ao sr. Arnaldo Vidigal Xavier da Silveira)

segunda-feira, 28 de março de 2016

159ª Nota - Heresia: pode a pertinácia manifestar-se por atos?


Como provar a pertinácia em quem nada diz de oposto à fé? A pertinácia não exige uma obstinação que só se pode manifestar por palavras?
Também a esta objeção devemos responder que tanto palavras como atos são aptos a caracterizar inequivocamente um espírito pertinaz. Assim como a benevolência, a cordura, o entusiasmo, o ódio, o orgulho podem se estampar numa fisionomia e podem se exprimir num gesto ou numa sucessão de gestos, assim também o pode a pertinácia.
Ademais, é preciso notar que a palavra “pertinácia” tem, na definição de heresia, um sentido diverso do corrente. No uso comum, abonado por qualquer dicionário, “pertinaz” significa muito tenaz, obstinado, teimoso, persistente, que dura muito tempo, perseverante. Também em latim é esse o sentido da palavra.
Se a pertinácia assim entendida fosse essencial ao pecado de heresia, este só existiria em casos de malícia requintada, quiçá freqüente, mas difícil de ser comprovada; ele só poderia ser determinado depois de longo tempo de observação; e nunca seria cometido num movimento de fraqueza, por exemplo, de cólera.
Ora, os moralistas e canonistas são unânimes em afirmar que o Código de Direito Canônico (cân. 1325, §2) não emprega a palavra nesse sentido. Como ensina TANQUEREY, pertinaz é aquele que nega ou põe em dúvida uma verdade de fé “scienter et volenter”, isto é, com plena ciência de que aquela verdade é um dogma, e com plena adesão da vontade. “Para que haja pertinácia – acrescenta – não é necessário que a pessoa seja admoestada várias vezes e persevere por muito tempo na sua obstinação, mas basta que ciente e voluntariamente [sciens et volens] negue o assentimento a uma verdade proposta de modo suficiente, quer o faça por soberba, quer pelo gosto de contradizer, quer por outra causa” (TANQUEREY, “Syn. Th. Mor. et Past.”, p. 473). Basta que o negue “brevi mora”, isto é, num instante, num tempo muito breve (TANQUEREY, “Brevior Syn. Th. Mor.”, p. 95), pois a pertinácia, no caso, “não significa duração no tempo, mas perversidade da razão” (ZALBA, p. 28). E pode haver pertinácia num pecado de heresia cometido por simples fraqueza (cf. CAIETANO, in II II, 11, 2).
Sobre o sentido canônico de “pertinácia”, na definição de heresia, ver também: SÃO TOMÁS, “Summa Theol.”, II II, 11, 2, 3; “Super Ep. ad Titum Lect.”, n. 102; WERNZ-VIDAL, pp. 449-450; MERKELBACH, p. 569; PRÜMMER, p. 364; NOLDIN, vol. II, p. 25; DAVIS, p. 292; PEINADOR, p. 99; REGATILLO, p. 142; JOURNET, p. 709.

(Excerto de “Atos, Gestos, Atitudes e Omissões podem Caracterizar o Herege”, Arnaldo Vidigal Xavier da Silveira, em Catolicismo, n.º 204, dezembro de 1967)

quarta-feira, 23 de março de 2016

158ª Nota - Condenação do Ecumenismo


CONDENAÇÃO DE PIO XII CONTRA AQUELES QUE PROMOVEM O SINCRETISMO E O INDIFERENTISMO ECUMÊNICOS
E mais: que nem sob pretexto de alimentar a concórdia é lícito dissimular um dogma sequer; com efeito, como adverte o patriarca de Alexandria (São Cirilo), "desejar a paz é o maior e principal bem... mas por este motivo não se pode desprezar a virtude de piedade para com Cristo". Pelo que, não conduz à suspirada volta dos filhos errantes à fé legítima e reta em Cristo, aquele caminho e método que propõe apenas os pontos de doutrina em que combinam todas ou pelo menos a maior parte das comunidades que ostentam o nome cristão; mas antes aquele que põe como fundamento da concórdia e consenso dos fiéis cristãos, todas e íntegras, as verdades divinamente reveladas.

(Excerto da Carta Encíclica ORIENTALIS ECCLESIAE de Pio XII)

terça-feira, 22 de março de 2016

157ª Nota - Até quando a FSSPX permanecerá cega e obstinada?


É realmente decepcionante constatar que a FSSPX segue obstinada na sua cegueira doutrinária. Não admitindo a conclusão teológica do sedevacantismo, porquanto desafia a sobrevivência e permanência do seu status quo, conduz seus fieis à aceitação de um maniqueísmo barato. Como pode admitir que um papa propague heresias? Entretanto, é isto que afirma dom Tissier de Mallerais, bispo da FSSPX, em sua infeliz resposta a uma entrevista.
“Ao dizer, precisamente, dos seguidores de todas as religiões ‘todos somos filhos de Deus’, Francisco disse algo mais que um equívoco, disse um erro, pelo qual, em última instância, propaga a heresia. Assim, pois, de novo, temos um Papa que propaga a heresia. Não digo que seja herege, senão que é fautor de heresia.”
Por fim, dom Tissier conclui:
“Que Francisco esteja de acordo com o seu Divino Mestre, e nós o seguiremos”.
[Perguntemos a dom Tissier: Quem é o Mestre de Francisco Bergoglio: Cristo ou Satanás?]
Amigos, lembremo-nos destas declarações nada tolerantes de São Francisco de Sales, que são um verdadeiro despertador de consciências:
o Pastor não pode conduzir a erro seus filhos, portanto, os sucessores de São Pedro têm todos os mesmos privilégios, que não são anexos à pessoa, mas à dignidade e ao cargo público”.  (Controvérsias, p. II, cap. VI, art. XIV)

“E JAMAIS faz um mandamento geral a toda Igreja em coisas necessárias, senão pela assistência do Espírito Santo, pois se não falta nem às espécies de animais em coisas necessárias, porque Ele as estabeleceu, menos faltará ao Cristianismo no que é necessário para a vida espiritual. E como seria a Igreja una e santa; tal como as Escrituras e os Símbolos a descrevem? Por que se Ela tivesse um Pastor e o Pastor errasse, como seria santa? E se não lhe seguisse, como seria Una? E que desordem não se veria no Cristianismo, se alguns achassem e encontrassem uma lei má e os outros boa, e se as ovelhas em lugar de pastar e engordar nos pastos da Escritura e da santa Palavra se distraíssem em fiscalizar os juízos do superior?”  (Controvérsias, p. II, cap. VI, art. XV)
"Os inimigos declarados de Deus e da Igreja devem ser reprimidos e censurados com toda a força possível. A caridade obriga a bradar lobo, quando um lobo se introduz entre o rebanho".
(São Francisco de Sales)

segunda-feira, 21 de março de 2016

156ª Nota - Sobre o Magistério Ordinário Universal (II)


Hay que recordar que la doctrina, el culto y la disciplina de la Iglesia son como los distintos órganos de un mismo cuerpo, y que se prestan una ayuda mutua bajo la acción del Sumo Pontífice y del colegio episcopal. Así como en el cuerpo humano la sangre, los músculos, los huesos y los nervios ejercen funciones que se suponen recíprocamente y se completan, de modo que la sangre no podría formarse ni circular sin el concurso de los músculos, nervios y huesos, y que los músculos, nervios y huesos decaerían bien rápidamente si la sangre dejara de alimentarlos; así en el cuerpo místico de Jesucristo la doctrina y la fe se guardan gracias a la moral, a la disciplina y al culto, sin los cuales las enseñanzas reveladas dejarían rápidamente de predicarse, creerse y respetarse, y recíprocamente la moral, la disciplina y el culto tienen por primera regla doctrina revelada. Por eso ninguno de estos organismos puede sufrir sin que sufran la repercusión todos los demás, y para salvaguardar la infalibilidad del magisterio apostólico hace falta que la asistencia del Espíritu Santo se extienda a la legislación eclesiástica. En consecuencia, la doctrina cristiana se manifiesta por la disciplina y la liturgia, al mismo tiempo que por las enseñanzas expresas de la Iglesia. Es seguramente debido a la estrecha conexión de todos estos organismos que dan nacimiento a las distintas atribuciones de la autoridad eclesiástica, que Jesucristo no dividió estas atribuciones entre los jefes de su Iglesia, como se comparten hoy las atribuciones del poder civil entre varias personas unas de las cuales tienen el poder legislativo y las otras el judicial o administrativo. Él dio todas las funciones de la autoridad eclesiástica a todos los miembros del cuerpo episcopal. El Sumo Pontífice y los obispos son a la vez sacerdotes, doctores, legisladores y jueces, y sus actos de sacerdotes, legisladores y jueces nos manifiestan la doctrina que debemos creer, menos explícitamente quizá, pero no menos realmente que aquellos en los que cumplen principalmente su ministerio de doctores.
(Excerto do "El Magisterio Ordinario de la Iglesia y sus Órganos" – Padre J. M. A. Vacant – 1852-1901)

sexta-feira, 18 de março de 2016

155ª Nota - A Bíblia é necessária?


Os próprios apologistas católicos acentuaram o fato de que, mesmo que a Bíblia subitamente desaparecesse da terra, por efeito de alguma grande calamidade, isso não afetaria uma só doutrina da Igreja Católica, nem poria em risco a sua existência. Deve ser notado que, na estimativa dos católicos, semelhante perda seria uma grande calamidade. Eles consideram a posse da Bíblia como uma grandíssima bênção. Mas, ao mesmo tempo, declaram que a Bíblia não é necessária à existência da Igreja Católica ou à continuidade da sua missão junto à humanidade.
Desde o começo poderíamos ser lembrados, de que, se a Bíblia não desapareceu da face da terra, devemo-la à Igreja Católica; porque foi ela quem a preservou em forma manuscrita no correr dos primeiros séculos. Porém aspecto muito mais importante do assunto deve ser aqui considerado.
A real afirmação em discussão é de todo evidentemente verdadeira; porque a Igreja Católica existiu antes que uma linha sequer do Novo Testamento tivesse sido escrita; e, se ela pode existir então, sem dúvida poderia existir e ter continuado existindo se nem uma linha dos evangelhos e do resto do Novo Testamento houvesse sido jamais confiada à escrita.
Devemos lembrar-nos de que as tremendas notícias do nascimento de Nosso Salvador e da realização, por ele, da nossa redenção foram tornadas conhecidas desde o começo pela pregação dos Apóstolos; e, certamente, aos três mil convertidos pelo primeiro sermão de São Pedro em Jerusalém não foram dados Novos Testamentos! Nos Atos dos Apóstolos, escritos cerca de sessenta e três anos depois do nascimento de Cristo, temos editada a observação de que, quando São Pedro tinha completado o seu primeiro discurso em público, “o Senhor fazia crescer diariamente na Igreja o número dos que haviam de ser salvos” (At. 2, 47). E já vimos a afirmação, num versículo anterior, de que os primeiros cristãos “perseveravam todos na doutrina dos Apóstolos” (At. 2, 42). Assim, a Igreja existia então, embora nem uma linha do Novo Testamento houvesse sido ainda escrita. E, no entanto, aqueles primeiros membros da Igreja eram tão cristãos como os dos séculos posteriores que tiveram a boa fortuna de possuir cópias dos evangelhos.

(Excerto de “A Teoria de ‘A Bíblia somente’”, Padre Dr. L. Rumble, MSC)

quinta-feira, 17 de março de 2016

154ª Nota - O Papa tem o dever de impedir o magistério do erro


PAULO IV
CUM EX APOSTOLATUS OFFICIO
Bula sobre a perda de jurisdição dos hereges e dos cismáticos, de 15 de fevereiro de 1559.
EXÓRDIO
O Papa tem o dever de impedir o magistério do erro.

Dado que por nosso Ofício Apostólico, divinamente confiado a Nós, ainda que sem mérito algum de nossa parte, Nos compete um cuidado sem limites do rebanho do Senhor; e consequentemente, a maneira de Pastor que vela, em benefício de sua grei e de sua salutar condução, estamos obrigados a uma assídua vigilância e a procurar com particular atenção que sejam excluídos do rebanho de Cristo aqueles que em nossos tempos, seja já pelo número predominante de seus pecados ou por confiar com excessiva liberalidade em sua própria capacidade, se levantam contra a disciplina e a verdadeira Fé de um modo realmente perverso, e transtornam com malévolos recursos e totalmente inadequados a compreensão das Sagradas Escrituras, com o propósito de atingir a unidade da Igreja Católica e a túnica inconsútil do Senhor, e para que não prossigam no ensino do erro, os que desprezam ser discípulos da Verdade.

quarta-feira, 16 de março de 2016

153ª Nota - Sobre o Magistério Ordinário Universal (I)


La infalibilidad de este magisterio se extiende no sólo a las verdades de fe católica, como lo define el concilio del Vaticano; no sólo a las verdades que sin ser de fe católica pertenecen a la tradición, como lo enseña Pío IX en su carta al arzobispo de Munich, sino también a todos los puntos que tienen alguna conexión con la revelación. Se extiende por lo tanto a las conclusiones teológicas, a los hechos dogmáticos, a la disciplina, a la canonización de los santos. Las leyes generales establecidas por una costumbre legítima no podrán pues estar en contradicción con la ley divina y la doctrina revelada; y cuando toda la Iglesia durante los primeros siglos se ponía de acuerdo para honrar a un personaje como santo, el juicio que ella así pronunciaba del consentimiento al menos tácito de la Santa Sede no era menos infalible que los decretos de canonización que pronuncia hoy el Sumo Pontífice.
Además, puesto que la infalibilidad en la enseñanza no pertenece sino al cuerpo episcopal y al papa, es al cuerpo episcopal y al papa que el magisterio ordinario y universal de la Iglesia debe su soberana e infalible autoridad. Pero — preguntará alguien —, ¿cuándo hacen beneficiar de su infalibilidad a este magisterio el papa y los obispos? — Responderé con la tradición que eso se da cuando hablando de común acuerdo imponen a toda la Iglesia uno de los puntos de doctrina de que acaba de ser cuestión. Todos los teólogos católicos aceptan estas conclusiones; dimanan de este principio de que el magisterio ordinario tiene la misma autoridad que los juicios solemnes de la Iglesia docente y que difiere de ellos solamente por la forma que reviste.
(Excerto do “El Magisterio Ordinario de la Iglesia y sus Órganos” – Padre J. M. A. Vacant – 1852-1901)

terça-feira, 15 de março de 2016

152ª Nota - Que é um Padre da Igreja?


¿Qué hace falta en efecto según los teólogos para merecer el título de Padre de la Iglesia y gozar de la autoridad doctrinal que le está adjunta? Cuatro condiciones: una gran santidad, una alta antigüedad, una doctrina eminente y la sanción de la Iglesia. Ahora bien, son precisamente las condiciones que debían dar la inmortalidad y la autoridad a los escritos de los santos Padres en este concurso siempre abierto de que hablábamos hace poco. En efecto, lo requerido para sobrevivir a la multitud de las obras que desaparecen y caen en el olvido es una doctrina pura, expuesta de una manera superior y que reciba el asentimiento de la Iglesia. Ahora bien, los santos Padres tenían una ciencia teológica eminente, es decir el medio de reconocer la fe de la Iglesia y de presentarla en toda su pureza y bajo su verdadera luz; tenían la santidad, por consiguiente una adhesión inviolable a las verdades reveladas y un profundo horror por todo lo que habría deslustrado su pureza; varios sufrieron al martirio antes que negar la fe, todos habrían preferido morir que alterar su integridad. A estas ventajas adjuntaron la de su antigüedad: vivieron en el tiempo en que el dogma comenzaba a desarrollarse y se aplicaron a exponerlo con exactitud y a defenderlo contra las herejías, antes que a desenrollar, como los teólogos lo hicieron desde entonces, la cadena de las consecuencias que contiene. Es por eso que en su lucha contra las grandes herejías la Iglesia entera se colocó tras Atanasio, Hilario y Agustín y sus equivalentes como tras los representantes de la ortodoxia; es por eso que no dejó de hacer uso de sus escritos y profesar una entera confianza en su ortodoxia por la boca de sus Sumos Pontífices, sus obispos y sus teólogos. Los Doctores de la Iglesia que vivieron desde el duodécimo siglo, sobre todo aquellos cuya doctrina fue más especialmente recomendada por los sucesores de San Pedro y que gozan de una gran autoridad en las escuelas católicas —como Santo Tomás de Aquino— pueden asimilarse a los santos Padres; ya que si no tienen este título, es solamente debido al tiempo en que nacieron. Vinieron después de los santos Padres: vivieron en el tiempo en que la filosofía humana, más estudiada, ofrecía sus cuadros a la exposición de la verdad revelada; pero procuraron no enseñar nada que no fuera conforme a la tradición y, al buscar los medios de exponer la doctrina católica con más encadenamiento y precisión, salvaguardaron la pureza de esta doctrina y distinguieron los dogmas de fe y las verdades ciertas de las opiniones dadas a las discusiones de los hombres. Por fin, nuestros grandes teólogos participan en la autoridad de los santos Padres y Doctores de la Iglesia en la medida en que se acercan a ellos por su adhesión a la tradición, por su doctrina y por la confianza que inspiran a los pastores y los fieles.
(Excerto de "El Magisterio Ordinario de la Iglesia y sus Órganos" – Padre J. M. A. Vacant – 1852-1901)

segunda-feira, 14 de março de 2016

151ª Nota - A Fé de hoje é a Fé de Sempre?


O Salvador não se limitou a assegurar a infalibilidade aos sucessores de São Pedro e aos Apóstolos: também se comprometeu a manter no seio de Sua Igreja uma perpétua e indissolúvel unidade e a preservar a fé de seus membros de toda alteração. Esta Igreja seguirá estando unida ao sucessor de Pedro, em que se fundamenta como um edifício em seus fundamentos, e os esforços do inferno não poderão destruí-la nem sacudir suas crenças. Super hanc petram ædificabo Ecclesiam meam et portæ inferi non prævalebunt adversus eam. Em virtude destas promessas renovadas em sucessivas ocasiões, a fé dos fieis é infalível como o ensinamento dos pastores, e não se tem que temer o menor desacordo entre esta fé e esta esperança. Por isso, é um princípio admitido em teologia que a fé de todo o povo cristão é sempre conforme a doutrina do episcopado que é a de Jesus Cristo.

(Excerto de "El Magisterio Ordinario de la Iglesia y sus Órganos" – Padre J. M. A. Vacant – 1852-1901)
Pois bem.
Que é a fé – hoje – para os chamados “católicos”?
Que é a fé – hoje – para o “episcopado católico”?
Assim sendo, perguntamos: A fé destes supraindicados é conforme a doutrina ensinada por Nosso Senhor Jesus Cristo?

sexta-feira, 11 de março de 2016

150ª Nota - O Pai: a sua importância e os seus deveres (Parte 1)


Aprouve a Deus, em Sua sabedoria, que o ser humano viesse ao mundo e se multiplicasse por intercessão recíproca do homem e da mulher, destas duas criaturas indissoluvelmente unidas por sua livre vontade. Daí, estas duas palavras importantes do Genesis: crescite et multiplicamini1. Digamos só algumas palavras da sua importância para insistirmos sobre os seus deveres.
Quem falará da importância da paternidade? Na ordem da natureza, não há outra mais elevada; fica-se deslumbrado quando se pensa nisto. O poder de criar, de tirar do nada, de fazer do nada alguma coisa; este privilégio sublime, que só pertence a Deus; este poder, que está acima de todos os poderes; este atributo, que é o caráter próprio do soberano Senhor de todas as coisas; este poder de dar a vida, e que acreditávamos incomunicável, foi da vontade de Deus concedê-lo ao homem.
É Ele, sem dúvida, que conserva a Sua propriedade radical, e o homem não age independentemente, mas sim por um poder comunicado; mas comunicado com tal liberalidade, que seriamos tentado a dizer: com que imprudência! Parece que Deus se desapossou, que se privou a Si próprio desse poder da vida, para o deixar, para sempre, à vontade do homem. Poderia Ele elevar o homem a maior altura, dar-lhe um dom natural
mais sublime, mais admirável, que ultrapasse a divindade? ego dixi: dii estis2; (eu vos digo: sois deuses).
Desde a origem do mundo, o nome de pai é o mais belo, o mais santo, depois do nome de Deus.
Divino, por sua origem e natureza, pois que o nome de pai representa a própria autoridade do poder criador e da vida dada; é ainda o alicerce do primeiro império estabelecido entre os homens - o império doméstico; e ficou sempre como o tipo do que há de mais venerável.
Quanto ao homem, queriam mostrar a importância que davam a uma dignidade, a uma instituição, a um serviço prestado; recorriam a esta palavra, para tomarem alguma coisa de sua aureola e majestade. Para exprimirem o que têm de mais caro, depois da família, e que não é senão uma extensão dela, dizem: a pátria. Para honrarem certos homens dentre todos os outros, deram-lhes o nome de pais da pátria, pais do povo, pais conscritos, patriarcas.
A própria religião, para glorificar ou caracterizar o que tinha de mais grandioso e de mais sublime, não achou palavra mais bela, e disse: pais da fé, pais do deserto, pais dos concílios, pais da Igreja, pais das almas, pais espirituais. Deu-se este nome ao próprio chefe da Igreja: Papa, que significa pai.
Que digo eu? Quando o Filho de Deus quis ensinar-nos a rezar, não achou nome mais augusto, para colocar nos lábios, do que o de «Padre-Nosso», para mostrar ao mesmo tempo que Deus não tem prerrogativa mais sublime, e que toda a paternidade dimana d'Ele: Unus Deus et Pater omnium3.
Não! nada, sobre a terra, é mais nobre do que a paternidade humana, pois que nela encontram-se, ao mesmo tempo, a comunicação da paternidade divina, a origem, o modelo de toda a autoridade, de todo bem, de toda a grandeza, e como que uma expansão misteriosa do próprio sacerdócio.
Sim! o pai é padre em toda a extensão do termo, e só ele o era no principio: regale sacerdotium4. É por isso que a religião sempre reconheceu ao pai o direito e o poder de abençoar.
Os pagãos não abençoavam. Enéas transporta, das ruínas de Tróia, o seu velho pai, às costas; e seu pai, quando morre, não o abençoa. As palavras de Heitor a seu filho, nos braços de Andrômaca, são heróicas, mas não o abençoa.
Priamo, o mais sublime dos pais da antiguidade, não abençoara Heitor antes do combate.
Mas entre o povo de Deus, Abraão, Isaac, Jacob, e os patriarcas de todos os tempos abençoaram seus filhos. Entre todos os povos cristãos, nos tempos de fé, os pais abençoavam seus filhos em ocasiões graves e solenes, pelo menos à hora da morte; como Deus o havia feito ao primeiro homem, e Jesus Cristo aos Seus apóstolos, quando subiu ao céu.
Ainda hoje se vê pais abençoarem os filhos, por exemplo, na ocasião da sua primeira comunhão, e esta bênção, emanando do coração de um pai sobre seus filhos, volta, de novo, ao coração paterno, e torna-se, para ele mesmo, uma bênção de Deus. É verdadeiramente um sacerdócio, em que o pai sente uma dessas emoções poderosas, que comovem até ao mais íntimo da alma.
A emoção ainda é mais forte, para os que se sentem menos dignos de uma função tão pura. Já se viu pais recusarem obstinadamente a bênção a seus filhos e exclamarem: Não, não! não posso! Em seguida, cederem, e tendo dado a bênção, derramarem lágrimas, que depois não podiam estancar.
Ah! Meus senhores, qualquer que seja o estado de um homem, por mais baixo que tenha descido, há alguma coisa que o eleva, e se torna, para ele mesmo, a fonte inesgotável dos mais nobres sentimentos - a consciência de ser pai.
Tem-se visto pais recuperarem, em presença dos filhos e num instante, toda a dignidade e respeito de si mesmos, que o mal lhes havia feito perder, e tornarem-se bons, castos, justos, crentes e cristãos!
E se acontece - pois, na humanidade, que é livre, dá-se o contraste espantoso de haver santos e de haver miseráveis, - se acontece, repito, que um homem calque aos pés o seu dever de pai e volva contra seu próprio filho esse poder de amor, de proteção física e moral, levanta-se um grito de indignação e de espanto! Este pai desnaturado, que assim procede, é incluído, por unanimidade, na classe dos monstros... A grandeza de sua queda, ainda mostra melhor a altura de que caiu, e qual é a nobreza o sacerdócio real do pai que não pode recusar o seu diadema sem cair completamente e causar horror! ...
Há perdão para tudo; e a alegria do padre é apagar tais iniquidades; mas é preciso o poder infinito do sangue redentor, para lavar tais manchas e levantar de tais quedas! ...

Notas:
1-      Gênesis VIII, 17 “Crescei e multiplicai-vos.”
2-      Salmo, XXXI, 6.
3-      Epístola aos Efésios, IV. 6. “Um só Deus e Pai de todos.”
4-     Epístola de S. Pedro, II, 6. “Sacerdote real.”
(Venerável Padre Emmanuel-André)

quinta-feira, 10 de março de 2016

quarta-feira, 9 de março de 2016

148ª Nota - Elogio de Louis Veuillot para Gabriel Garcia Moreno



Em São Sulpício, vimo-lo sem dúvida alguns de nós. Alegramo-nos ao pensar que, talvez sem o conhecermos, unimos a nossa prece à sua. Em todo o caso, ele era dos nossos, e nós reclamamos a honra de ser dos seus. 

terça-feira, 8 de março de 2016

147ª Nota - Sagrações sem mandato apostólico: validez ou invalidez?


Indico sin embargo una diferencia entre el caso del Papa y el de los otros Obispos: el Papa recibe el poder de jurisdicción directamente de Dios, los otros Obispos lo reciben por el contrario indirectamente, por medio del Papa. Sin embargo ni el Papa ni tampoco los otros Obispos reciben su jurisdicción de la consagración episcopal.

Zapelena, op. cit., p. 108, utiliza el mismo argumento. Pero B. objetará que “la consagración episcopal, porque confiere sobre el Cuerpo místico el poder de regencia de Cristo (de manera superditada al poder del Papa) crea una exigencia de jurisdicción (todos los Obispos lo son al menos in partibus)” (p. 20). Montrouzier responde a esta objeción (IVº artículo, 2ª objeción, p. 270): “Aunque no existe ninguna conexión esencial entre la consagración episcopal y la jurisdicción del obispo, ya que en realidad ambas se encuentran a menudo la una sin la otra, no obstante es muy cierto que el carácter del obispo requiere la jurisdicción. Generalmente, el carácter episcopal no debe encontrarse en el que no posee a un pueblo que deba gobernar; y recíprocamente, sólo en los casos extraordinarios la jurisdicción debe confiarse a sujetos destituidos del carácter de obispo. Así hay que entender la exigentiam jurisdictionisque los teólogos atribuyen comúnmente a la consagración episcopal. Judex ecclesiasticus dicitur esse talis ex ordine, quia ex ordine aptus est ad habendam jurisdictionem, et nihil deest ei nisi commissio… Así habla el Beato Alberto Magno, el maestro de Santo Tomás (IV Sent., d. 18, a. 2)”. La consagración crea una “exigencia de jurisdicción” en el sentido de que es normal que esté completada por la concesión de la jurisdicción, pero no en el sentido de que deba necesariamente ser así sin que haya posibilidad de excepción a la norma. Lo hemos visto, San Alberto Magno dice que la consagración hace al consagrado “apto” para la jurisdicción; es lo que B. atribuye —siempre en la p. 20— a la simple ordenación sacerdotal (“la ordenación sacerdotal, de carácter estrictamente sacramental, no requiere por sí misma una jurisdicción, aunque haga a alguien apto para ella…”). Ver también Zubizarreta, l.c., y Zapelena, op. cit., pp. 95-96, 114-115 (7ª y 8ª objeción: “Episcopus per consecrationem constituitur pastor actu, Nego; aptitudine et destinatione, Concedo”). 

Mons. Lefebvre nos ha ordenado a B. y a mí, válida, pero ilegalmente (ya que lo hizo sin culpa suya contra la letra de la ley canónica, exactamente como para las consagraciones episcopales) y ilícitamente (ya que estaba en comunión con Juan Pablo II, a quien reconocía como Papa al mismo tiempo que, prácticamente, él se separaba de él). En cualquier caso la Iglesia nos ha dado a nosotros, B. y yo, como sacerdotes a los fieles, de la misma forma como les dio los Obispos sin mandato (y en consecuencia nuestro único título es el poder de orden, y nada más).

(Excerto da contestação do Padre Ricossa contra a posição do Padre Belmont)
http://www.catolicosalerta.com.ar/

segunda-feira, 7 de março de 2016

146ª Nota - Frases de Gabriel Garcia Moreno, presidente do Equador e mártir


A nossa Constituição e leis estão calculadas mais para produzir as crises do que para conjurá-las!

Podemos e devemos perdoar as ofensas pessoais, mas não podemos nem devemos esquecer que responderemos diante de Deus e da sociedade, pelos crimes que se cometem devido à nossa falta de retidão. Governar nestes países é lutar sem tréguas contra os malvados. A impunidade do crime é o melhor incentivo para a perpetração de novos e piores atentados.

Se os meus inimigos odeiam em mim a fidelidade ao meu Deus, também lhes agradeço e esforçar-me-ei por merecer os seus ódios.

O trabalho e a instrução, apoiados na prática das virtudes cristãs, arrancarão à corrupção as vítimas que o ócio e a miséria dão à sociedade.

Liberdade para tudo e para todos, menos para o mal e para os malfeitores.

sexta-feira, 4 de março de 2016

145ª Nota - Amar a Maria Santíssima: sinal de predestinação


Amar a Maria Santíssima é um dos sinais de predestinação! Peçamos a Deus que nos dê o amor a tão boníssima Mãe!

quinta-feira, 3 de março de 2016

terça-feira, 1 de março de 2016

143ª Nota - Venerável Tomás de Kempis sobre Maria Santíssima


Onde podemos encontrar refúgio seguro e coração compassivo? Onde os pobres encontram casa? o enfermo, remédio? o aflito, alívio? o duvidoso, conselho? o abandonado, socorro? Tudo isso encontramos em Maria! (Venerável Tomás de Kempis)